Notícias
28/06/2016 - Estudante que corria risco de perder viagem para competir na Dinamarca recebe passaporte da PF
27/06/2016
Voltar
Lorrayne Isidoro estuda no Pedro 2º e vai competir na Olimpíada de Neurociências
Depois de quase perder a oportunidade de representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Neurociências, na Dinamarca, devido ao atraso na emissão do passaporte, a estudante do Colégio Pedro 2º Lorrayne Isidoro vai receber da Polícia Federal um documento provisório para viajar.
Ela concorreu com outros 13 jovens brasileiros.
Uma vaquinha na internet arrecadou dinheiro para financiar a viagem de Lorrayne, que vai embarcar nesta terça-feira (28).
De acordo com o pai dela, Jorge Gonçalves, que é vendedor ambulante, a menina foi ao aeroporto nesta segunda-feira (27) buscar os documentos.
— Ela tá animada. Vai embarcar amanhã e volta no dia 6 de julho. As provas vão ser no dia 1º e no dia 3. Eu acho que vai dar Brasil.
Aos nove anos, Lorrayne conseguiu entrar no Colégio Pedro 2º.
Hoje, aos 17 anos, ela está no último ano do ensino médio.
Para o reitor do colégio, Oscar Halack, as dificuldades pelas quais Lorrayne passou nunca a impediram de estudar.
— Lorrayne é negra, é mulher e é de uma camada social pouco favorecida e nada disso foi impedimento para que ela obtivesse sucesso. Creio que o ponto de partida para isso acontecer com mais pessoas é uma boa educação e aí está o desafio desse País.
Fonte:
R7 Notícias
Saiba mais: acesse aqui
Ela concorreu com outros 13 jovens brasileiros.
Uma vaquinha na internet arrecadou dinheiro para financiar a viagem de Lorrayne, que vai embarcar nesta terça-feira (28).
De acordo com o pai dela, Jorge Gonçalves, que é vendedor ambulante, a menina foi ao aeroporto nesta segunda-feira (27) buscar os documentos.
— Ela tá animada. Vai embarcar amanhã e volta no dia 6 de julho. As provas vão ser no dia 1º e no dia 3. Eu acho que vai dar Brasil.
Aos nove anos, Lorrayne conseguiu entrar no Colégio Pedro 2º.
Hoje, aos 17 anos, ela está no último ano do ensino médio.
Para o reitor do colégio, Oscar Halack, as dificuldades pelas quais Lorrayne passou nunca a impediram de estudar.
— Lorrayne é negra, é mulher e é de uma camada social pouco favorecida e nada disso foi impedimento para que ela obtivesse sucesso. Creio que o ponto de partida para isso acontecer com mais pessoas é uma boa educação e aí está o desafio desse País.
Fonte:
R7 Notícias
Saiba mais: acesse aqui