Notícias
18/12/2024 - Menos de 10% das crianças que sofrem violência recebem ajuda
15/12/2024
A agressão contra crianças é muitas vezes oculta, ocorre principalmente a portas fechadas e é amplamente subnotificada. A Organização Mundial da Saúde, OMS, estima que menos da metade das crianças contam a alguém que sofreram violência e menos de 10% recebem ajuda.
Estima-se que mais da metade das crianças do mundo, cerca de 1 bilhão, sofram alguma forma de violência, como maus-tratos, principalmente castigos corporais, bullying, abuso físico ou emocional. Já a violência sexual afeta uma em cada cinco meninas e um em cada sete meninos.
A agressão contra crianças é muitas vezes oculta, ocorre principalmente a portas fechadas e é amplamente subnotificada. A Organização Mundial da Saúde, OMS, estima que menos da metade das crianças contam a alguém que sofreram violência e menos de 10% recebem ajuda.
O diretor-geral da agência, Tedros Ghebreyesus, declarou que os países fizeram “promessas críticas que, uma vez promulgadas, poderiam finalmente virar o jogo contra a violência infantil”.
O líder da OMS enfatizou que “apesar de ser altamente evitável, a violência continua sendo uma realidade horrível no dia a dia para milhões de crianças em todo o mundo, deixando cicatrizes que se estendem por gerações”.
Países se comprometem
Mais de 100 países assumiram compromissos históricos para acabar com a violência infantil. Nove países prometeram proibir o castigo corporal, um problema que afeta três em cada cinco crianças em seus lares.
Cerca de nove em cada 10 crianças ainda vivem em países onde as formas prevalentes de violência infantil, como castigos corporais, ou mesmo abuso e exploração sexual, ainda não são proibidas por lei.
Os resultados da primeira Conferência Ministerial sobre Violência contra Crianças, em Bogotá, na Colômbia, incluem ainda promessas de aumentar a idade legalmente permitida para o casamento e combater o bullying nas escolas.
Governos e organizações apresentaram mais de 120 promessas de ações transformadoras para acabar com a violência contra crianças.
O diretor-geral da agência, Tedros Ghebreyesus, declarou que os países fizeram “promessas críticas que, uma vez promulgadas, poderiam finalmente virar o jogo contra a violência infantil”.
O líder da OMS enfatizou que “apesar de ser altamente evitável, a violência continua sendo uma realidade horrível do dia a dia para milhões de crianças em todo o mundo, deixando cicatrizes que se estendem por gerações”.
Fonte: ONU News
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
A agressão contra crianças é muitas vezes oculta, ocorre principalmente a portas fechadas e é amplamente subnotificada. A Organização Mundial da Saúde, OMS, estima que menos da metade das crianças contam a alguém que sofreram violência e menos de 10% recebem ajuda.
O diretor-geral da agência, Tedros Ghebreyesus, declarou que os países fizeram “promessas críticas que, uma vez promulgadas, poderiam finalmente virar o jogo contra a violência infantil”.
O líder da OMS enfatizou que “apesar de ser altamente evitável, a violência continua sendo uma realidade horrível no dia a dia para milhões de crianças em todo o mundo, deixando cicatrizes que se estendem por gerações”.
Países se comprometem
Mais de 100 países assumiram compromissos históricos para acabar com a violência infantil. Nove países prometeram proibir o castigo corporal, um problema que afeta três em cada cinco crianças em seus lares.
Cerca de nove em cada 10 crianças ainda vivem em países onde as formas prevalentes de violência infantil, como castigos corporais, ou mesmo abuso e exploração sexual, ainda não são proibidas por lei.
Os resultados da primeira Conferência Ministerial sobre Violência contra Crianças, em Bogotá, na Colômbia, incluem ainda promessas de aumentar a idade legalmente permitida para o casamento e combater o bullying nas escolas.
Governos e organizações apresentaram mais de 120 promessas de ações transformadoras para acabar com a violência contra crianças.
O diretor-geral da agência, Tedros Ghebreyesus, declarou que os países fizeram “promessas críticas que, uma vez promulgadas, poderiam finalmente virar o jogo contra a violência infantil”.
O líder da OMS enfatizou que “apesar de ser altamente evitável, a violência continua sendo uma realidade horrível do dia a dia para milhões de crianças em todo o mundo, deixando cicatrizes que se estendem por gerações”.
Fonte: ONU News
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR