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25/07/2019 - 7,8 milhões de brasileiros vivem em situação de pobreza multidimensional
24/07/2019
Essa população não tem acesso a saúde, educação, saneamento básico e padrões de habitação adequados
Por: Isabela Alves
Em 2015, cerca de 7,8 milhões de brasileiros viviam em situação de pobreza multidimensional. Isso significa que essa 3,8% da população brasileira tinha carência de direitos humanos básicos, como acesso a saúde, educação, água e saneamento básico, eletricidade e padrões de habitação adequados.
As informações são do Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) Global 2019, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O estudo avaliou a situação de 101 países e apontou como alguns indivíduos não têm condições de vida básicas por conta da miséria.
Para fazer esta análise, o PNUD utilizou dez indicadores, divididos em três categorias. No quesito ‘Saúde’, foram avaliadas questões sobre nutrição e mortalidade infantil; na ‘Educação’, os anos de escolaridade e frequência escola; e por fim, nos ‘Padrões de Vida’, foram avaliados dados sobre energia para cozinhar alimentos, saneamento, água potável, eletricidade, moradia e recursos.
Quanto mais próximo do zero está o IPM, menor é a pobreza multidimensional de uma nação, e o índice brasileiro foi estimado em 0,016. Na frente do Brasil, na América Latina, estão Trinidad e Tobago (0,002), Santa Lucia (0,007), Guiana (0,014) e República Dominicana (0,015).
Para que uma pessoa seja considerada “multidimensionalmente pobre”, ela precisa ter privações em pelo menos um terço dos indicadores — no caso da mortalidade infantil, avalia-se a ausência de uma baixa mortalidade de crianças. Quando privações são observadas em mais da metade dos indicadores, o indivíduo vive em pobreza multidimensional severa.
Fonte: ONU Brasil
Fonte:
OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Acesse aqui
Em 2015, cerca de 7,8 milhões de brasileiros viviam em situação de pobreza multidimensional. Isso significa que essa 3,8% da população brasileira tinha carência de direitos humanos básicos, como acesso a saúde, educação, água e saneamento básico, eletricidade e padrões de habitação adequados.
As informações são do Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) Global 2019, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O estudo avaliou a situação de 101 países e apontou como alguns indivíduos não têm condições de vida básicas por conta da miséria.
Para fazer esta análise, o PNUD utilizou dez indicadores, divididos em três categorias. No quesito ‘Saúde’, foram avaliadas questões sobre nutrição e mortalidade infantil; na ‘Educação’, os anos de escolaridade e frequência escola; e por fim, nos ‘Padrões de Vida’, foram avaliados dados sobre energia para cozinhar alimentos, saneamento, água potável, eletricidade, moradia e recursos.
Quanto mais próximo do zero está o IPM, menor é a pobreza multidimensional de uma nação, e o índice brasileiro foi estimado em 0,016. Na frente do Brasil, na América Latina, estão Trinidad e Tobago (0,002), Santa Lucia (0,007), Guiana (0,014) e República Dominicana (0,015).
Para que uma pessoa seja considerada “multidimensionalmente pobre”, ela precisa ter privações em pelo menos um terço dos indicadores — no caso da mortalidade infantil, avalia-se a ausência de uma baixa mortalidade de crianças. Quando privações são observadas em mais da metade dos indicadores, o indivíduo vive em pobreza multidimensional severa.
Fonte: ONU Brasil
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OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
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