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24/08/2018 - Aplicativo incentiva doações para causas sociais
23/08/2018
O Joyz existe há um ano e meio e já tem 220 mil usuários cadastrados.
Você já usou o Instagram? Então, imagine um aplicativo semelhante, mas em que todas as fotos são relacionadas a causas sociais e em que as curtidas são pequenas doações. Existe um aplicativo assim e o nome dele é Joyz.
A ideia dele é unir pessoas que precisam arrecadar fundos para alguma causa (vale arrecadar para uma ONG ou pessoa física) e pessoas interessadas em doar pequenas quantias.
Na prática, funciona assim: a pessoa que precisa arrecadar dinheiro faz posts e as pessoas interessadas em doar os curtem. Mas, para curtir, é preciso comprar créditos com dinheiro real e cada vez que você curte algo você está doando parte desses créditos para aquela causa.
As doações podem ter valor entre 1 Joyz (moeda simbólica do app), que equivale a R$ 0,10, e 100 Joyz. E cada novo usuário cadastrado no app ganha um crédito inicial de R$ 4 para fazer as primeiras doações.
O aplicativo existe há um ano e meio e já tem 220 mil usuários cadastrados.
O app está disponível para os celulares com sistema Android e iOS.
Fonte:
OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Por:
Caio Lencioni
Acesse aqui
A ideia dele é unir pessoas que precisam arrecadar fundos para alguma causa (vale arrecadar para uma ONG ou pessoa física) e pessoas interessadas em doar pequenas quantias.
Na prática, funciona assim: a pessoa que precisa arrecadar dinheiro faz posts e as pessoas interessadas em doar os curtem. Mas, para curtir, é preciso comprar créditos com dinheiro real e cada vez que você curte algo você está doando parte desses créditos para aquela causa.
As doações podem ter valor entre 1 Joyz (moeda simbólica do app), que equivale a R$ 0,10, e 100 Joyz. E cada novo usuário cadastrado no app ganha um crédito inicial de R$ 4 para fazer as primeiras doações.
O aplicativo existe há um ano e meio e já tem 220 mil usuários cadastrados.
O app está disponível para os celulares com sistema Android e iOS.
Fonte:
OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Por:
Caio Lencioni
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