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20/05/2021 - Campanha alerta sobre a subnotificação de casos de abuso infantil
18/05/2021
A campanha Pode Ser Abuso, da Fundação Abrinq, reforça o papel da sociedade na proteção de crianças e adolescentes.
Por: Isabela Alves
Criada em 2018, a campanha Pode Ser Abuso, da Fundação Abrinq, busca conscientizar e fazer com que as pessoas identifiquem a violência sexual contra crianças e adolescentes.
Com a pandemia e o fechamento das escolas, o problema do abuso infantil se intensificou no Brasil, deixando várias meninas e meninos vulneráveis a todo tipo de violência.
Os professores e educadores exerciam um papel fundamental para identificar mudanças de comportamento ou sentimentos negativos nas crianças.
Com o isolamento, ficou mais difícil de identificar os casos, já que na maioria das vezes o agressor é uma pessoa de confiança da família.
Com isso, neste ano, a campanha irá reforçar o papel da sociedade na proteção desse público, já que mudar essa realidade depende de todos nós.
No ano passado, mais de 14 mil denúncias foram registradas no Disque 100 e no Ligue 180, do governo federal, envolvendo algum tipo de violência sexual contra crianças e adolescentes até 17 anos de idade. Ou seja, são 38 denúncias todos os dias.
A maior parte das denúncias se refere a adolescentes com faixa etária entre 12 e 17 anos, sendo que em 84% dos casos a vítima é do sexo feminino. O principal agressor, com 38,2% das denúncias feitas, é o pai ou a mãe, seguido por padrasto ou madrasta.
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Criada em 2018, a campanha Pode Ser Abuso, da Fundação Abrinq, busca conscientizar e fazer com que as pessoas identifiquem a violência sexual contra crianças e adolescentes.
Com a pandemia e o fechamento das escolas, o problema do abuso infantil se intensificou no Brasil, deixando várias meninas e meninos vulneráveis a todo tipo de violência.
Os professores e educadores exerciam um papel fundamental para identificar mudanças de comportamento ou sentimentos negativos nas crianças.
Com o isolamento, ficou mais difícil de identificar os casos, já que na maioria das vezes o agressor é uma pessoa de confiança da família.
Com isso, neste ano, a campanha irá reforçar o papel da sociedade na proteção desse público, já que mudar essa realidade depende de todos nós.
No ano passado, mais de 14 mil denúncias foram registradas no Disque 100 e no Ligue 180, do governo federal, envolvendo algum tipo de violência sexual contra crianças e adolescentes até 17 anos de idade. Ou seja, são 38 denúncias todos os dias.
A maior parte das denúncias se refere a adolescentes com faixa etária entre 12 e 17 anos, sendo que em 84% dos casos a vítima é do sexo feminino. O principal agressor, com 38,2% das denúncias feitas, é o pai ou a mãe, seguido por padrasto ou madrasta.
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR