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10/11/2021 - Pandemia deixou quase metade dos moradores de favelas sem emprego
09/11/2021
Pesquisa da FGV e da TETO também revela que 58% dos moradores de favelas em seis estados brasileiros deixaram de comprar alimentos que tinham o hábito de consumir.
Pesquisa da FGV e da TETO também revela que 58% dos moradores de favelas em seis estados brasileiros deixaram de comprar alimentos que tinham o hábito de consumir.
A pandemia de Covid-19 deixou 45% dos moradores economicamente ativos de favelas brasileiras sem emprego. Com isso, 46,5% das famílias passaram a ter dificuldade para comprar comida e 58% deixaram de comprar alimentos que faziam parte do seu dia a dia.
Os dados são da pesquisa ‘Covid-19: dificuldades e superações nas favelas’, realizada pelo Centro de Estudos de Política e Economia do Setor Público da Fundação Getulio Vargas (FGV Cepesp) e pela TETO.
Os números são baseados na realidade de moradores de favelas em seis estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Paraná e Minas Gerais.
A pesquisa também revela a importância do Terceiro Setor nas comunidades durante a pandemia. 78% das famílias ouvidas acreditam que as ONGs são as que mais ajudam e 56% dos moradores afirmaram ter recebido ajuda de organizações sem fins lucrativos. 60% dos entrevistados disseram ter recebido o Auxílio Emergencial e 20% receberam ajuda de governos estaduais ou municipais.
O estudo está organizado em sete temáticas principais que, juntas, formam um diagnóstico da crise nas favelas: infraestrutura precária e acesso à água; adesão às práticas de isolamento físico/social; emoções (dimensões de saúde mental e bem-estar subjetivo); vulnerabilidades (econômicas e sociais); políticas públicas; capacidades comunitárias; e solidariedade.
É possível baixar a pesquisa completa na página conteudo.teto.org.br/fgv-e-teto.
Fonte:
OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Os dados são da pesquisa ‘Covid-19: dificuldades e superações nas favelas’, realizada pelo Centro de Estudos de Política e Economia do Setor Público da Fundação Getulio Vargas (FGV Cepesp) e pela TETO.
Os números são baseados na realidade de moradores de favelas em seis estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Paraná e Minas Gerais.
A pesquisa também revela a importância do Terceiro Setor nas comunidades durante a pandemia. 78% das famílias ouvidas acreditam que as ONGs são as que mais ajudam e 56% dos moradores afirmaram ter recebido ajuda de organizações sem fins lucrativos. 60% dos entrevistados disseram ter recebido o Auxílio Emergencial e 20% receberam ajuda de governos estaduais ou municipais.
O estudo está organizado em sete temáticas principais que, juntas, formam um diagnóstico da crise nas favelas: infraestrutura precária e acesso à água; adesão às práticas de isolamento físico/social; emoções (dimensões de saúde mental e bem-estar subjetivo); vulnerabilidades (econômicas e sociais); políticas públicas; capacidades comunitárias; e solidariedade.
É possível baixar a pesquisa completa na página conteudo.teto.org.br/fgv-e-teto.
Fonte:
OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR