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08/03/2022 - Crise humanitária na Ucrânia coloca crianças em risco de exploração
02/03/2022
Guerra e crise humanitária na Ucrânia podem colocar crianças em risco de exploração, abuso e violência, causando traumas psicológicos, alerta ONG Visão Mundial.
Por Juliana Lima
Segundo a organização internacional de assistência humanitária Visão Mundial, a guerra e a consequente crise humanitária na Ucrânia podem colocar as crianças em risco de exploração, abuso e violência. A preocupação se deve principalmente à exposição das crianças ao conflito, bem como à possibilidade de que elas sejam separadas dos pais e cuidadores ao buscarem refúgio em outros países.
“Estamos genuinamente preocupados com as crescentes necessidades humanitárias e psicológicas das crianças e famílias mais afetadas pela crise na Ucrânia. A situação está mudando rapidamente, mas estamos vendo na Ucrânia, como vimos em outros conflitos ao redor do mundo, que há um crescente impacto psicológico sobre crianças e famílias”, disse Eleanor Monbiot OBE, Líder Regional da Visão Mundial para o Oriente Médio e Europa Oriental.
A organização, que já trabalhava com crianças na região, tem intensificado sua operação de ajuda aos refugiados da Ucrânia que entram na Romênia, um dos países vizinhos ao local. A ONG também planeja prestar primeiros socorros psicológicos a crianças traumatizadas pelo conflito, além de fornecer suprimentos básicos para os refugiados.
Já na Moldávia, outro país vizinho da Ucrânia, a Visão Mundial tem estabelecido parcerias com organizações locais para coordenar e apoiar os esforços de acolhimento a refugiados e fornecer continuidade educacional para as crianças ucranianas, que agora não têm acesso a instituições de ensino. Também estão em andamento conversas para apoiar parceiros que estão dentro da Ucrânia.
“Em situações de conflito em todo o mundo, descobrimos que isso ajuda a restaurar um senso de normalidade e criar melhores mecanismos de enfrentamento durante o que pode muito bem se tornar uma crise prolongada”, explicou Eleanor Monbiot OBE. A especialista pediu ainda que as pessoas façam doações para que a organização possa continuar seu trabalho de ajuda humanitária.
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Segundo a organização internacional de assistência humanitária Visão Mundial, a guerra e a consequente crise humanitária na Ucrânia podem colocar as crianças em risco de exploração, abuso e violência. A preocupação se deve principalmente à exposição das crianças ao conflito, bem como à possibilidade de que elas sejam separadas dos pais e cuidadores ao buscarem refúgio em outros países.
“Estamos genuinamente preocupados com as crescentes necessidades humanitárias e psicológicas das crianças e famílias mais afetadas pela crise na Ucrânia. A situação está mudando rapidamente, mas estamos vendo na Ucrânia, como vimos em outros conflitos ao redor do mundo, que há um crescente impacto psicológico sobre crianças e famílias”, disse Eleanor Monbiot OBE, Líder Regional da Visão Mundial para o Oriente Médio e Europa Oriental.
A organização, que já trabalhava com crianças na região, tem intensificado sua operação de ajuda aos refugiados da Ucrânia que entram na Romênia, um dos países vizinhos ao local. A ONG também planeja prestar primeiros socorros psicológicos a crianças traumatizadas pelo conflito, além de fornecer suprimentos básicos para os refugiados.
Já na Moldávia, outro país vizinho da Ucrânia, a Visão Mundial tem estabelecido parcerias com organizações locais para coordenar e apoiar os esforços de acolhimento a refugiados e fornecer continuidade educacional para as crianças ucranianas, que agora não têm acesso a instituições de ensino. Também estão em andamento conversas para apoiar parceiros que estão dentro da Ucrânia.
“Em situações de conflito em todo o mundo, descobrimos que isso ajuda a restaurar um senso de normalidade e criar melhores mecanismos de enfrentamento durante o que pode muito bem se tornar uma crise prolongada”, explicou Eleanor Monbiot OBE. A especialista pediu ainda que as pessoas façam doações para que a organização possa continuar seu trabalho de ajuda humanitária.
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR