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03/08/2021 - Catador de recicláveis mantém escola para 40 alunos, em Pernambuco
03/08/2021
A escola Nova Esperança atende 40 crianças de 2 a 6 anos de idade com uma estrutura simples, formada por duas turmas e duas professoras.
Por: Isabela Alves
Sebastião Duque, de 66 anos, trabalha como catador de recicláveis. Ele separa parte da renda do seu trabalho para manter uma escola com crianças em situação de vulnerabilidade no bairro Rio Doce, em Olinda (PE).
A escola Nova Esperança atende 40 crianças de 2 a 6 anos de idade com uma estrutura simples, formada por duas turmas e duas professoras.
Há uma mensalidade simbólica no valor de R$ 40, paga diretamente às professoras. Sebastião cobre os custos dos lanches, copos descartáveis, cadernos, massa de modelar, água e luz. Antes da pandemia, a instituição promovia aulas de capoeira e judô.
Sebastião nasceu em Água Branca (PB) e começou a trabalhar na roça ainda criança, o que lhe tirou a oportunidade de estudar.
Em 1988, aos 33 anos, ele se mudou para a capital pernambucana e foi vítima de uma facada que o deixou internado.
Na época, ele se fantasiava de palhaço para vender raspadinhas na praia. Depois do acidente, ele prometeu para si mesmo que iria ajudar mais ao próximo se continuasse vivo.
Em 2014, ele também passou a construir casas para a comunidade. Ele já ajudou na construção de mais de 30 casas.
Ele ainda conserta cadeiras de rodas, faz muletas, entrega comida, roupas e brinquedos quando recebe doações.
Fonte: Razões Para Acreditar
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Sebastião Duque, de 66 anos, trabalha como catador de recicláveis. Ele separa parte da renda do seu trabalho para manter uma escola com crianças em situação de vulnerabilidade no bairro Rio Doce, em Olinda (PE).
A escola Nova Esperança atende 40 crianças de 2 a 6 anos de idade com uma estrutura simples, formada por duas turmas e duas professoras.
Há uma mensalidade simbólica no valor de R$ 40, paga diretamente às professoras. Sebastião cobre os custos dos lanches, copos descartáveis, cadernos, massa de modelar, água e luz. Antes da pandemia, a instituição promovia aulas de capoeira e judô.
Sebastião nasceu em Água Branca (PB) e começou a trabalhar na roça ainda criança, o que lhe tirou a oportunidade de estudar.
Em 1988, aos 33 anos, ele se mudou para a capital pernambucana e foi vítima de uma facada que o deixou internado.
Na época, ele se fantasiava de palhaço para vender raspadinhas na praia. Depois do acidente, ele prometeu para si mesmo que iria ajudar mais ao próximo se continuasse vivo.
Em 2014, ele também passou a construir casas para a comunidade. Ele já ajudou na construção de mais de 30 casas.
Ele ainda conserta cadeiras de rodas, faz muletas, entrega comida, roupas e brinquedos quando recebe doações.
Fonte: Razões Para Acreditar
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
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