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12/06/2018 - Um quarto da população brasileira vive com menos de R$ 387,00 por mês
11/06/2018
Neste quadro, as mulheres pretas ou pardas sem cônjuge e com filhos de até 14 anos são as mais vulneráveis.
52,1 milhões de brasileiros, ou um quarto da população, viviam em situação de pobreza em 2016. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais 2017, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É considerado pobre quem ganha menos do que US$ 5,5 por dia. Esse valor equivale a uma renda domiciliar per capita de R$ 387 por mês, ao considerar a conversão pela paridade de poder de compra.
A pobreza atinge principalmente crianças e adolescentes de 0 a 14 anos (42%), homens e mulheres pretos/pardos (67%), famílias formadas por mulheres sem companheiros e com filhos de até 14 anos (55% do total desse tipo de família), e mulheres pretas/pardas também sem companheiro e com filhos de qualquer idade (64%).
Segundo a SIS 2017, do total da população, 64,9% tinham restrição de acesso a pelo menos um dos direitos analisados pelo levantamento – à educação, à proteção social, à moradia adequada, aos serviços de saneamento básico e à internet. As mulheres pretas ou pardas sem cônjuge com filhos de até 14 anos se mostraram o grupo mais vulnerável, representando 81,3% das pessoas com restrição de ao menos um direito analisado (pobreza multidimensional).
Fonte:
Observatório do Terceiro Setor
Por:
Isabela Alves
Acesse aqui
52,1 milhões de brasileiros, ou um quarto da população, viviam em situação de pobreza em 2016. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais 2017, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É considerado pobre quem ganha menos do que US$ 5,5 por dia. Esse valor equivale a uma renda domiciliar per capita de R$ 387 por mês, ao considerar a conversão pela paridade de poder de compra.
A pobreza atinge principalmente crianças e adolescentes de 0 a 14 anos (42%), homens e mulheres pretos/pardos (67%), famílias formadas por mulheres sem companheiros e com filhos de até 14 anos (55% do total desse tipo de família), e mulheres pretas/pardas também sem companheiro e com filhos de qualquer idade (64%).
Segundo a SIS 2017, do total da população, 64,9% tinham restrição de acesso a pelo menos um dos direitos analisados pelo levantamento – à educação, à proteção social, à moradia adequada, aos serviços de saneamento básico e à internet. As mulheres pretas ou pardas sem cônjuge com filhos de até 14 anos se mostraram o grupo mais vulnerável, representando 81,3% das pessoas com restrição de ao menos um direito analisado (pobreza multidimensional).
Fonte:
Observatório do Terceiro Setor
Por:
Isabela Alves
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